O Dois

Portfolio

Fotografias: João Wengorovius

O Dois

Exposição
Galeria Diferença
Rua São Filipe Neri, 42
1250-227-Lisboa

 

Desenho, desenhas.

O Dois está em tudo e é para todos: primeiro reparei no par amoroso – o casal -, depois percebi que esse “ namoro” estava presente no desenho de todas as coisas vivas: nas cores complementares, no inspirar e expirar, no fio de prumo entre o centro da terra e o sol, no simples facto de estarmos de pé, no abrir e fechar de qualquer sistema…onde há noite há, amorosamente, dia. Um eros expandido, em tudo. Com esta exposição, num conjunto de desenhos, objectos e exercícios, convido a estarmos atentos e participarmos nesse grande desenho cúmplice que é o movimento do Dois.
O Dois faz parte da metodologia Um, dois e muitos – que nasce da intuição de que a génese do movimento tem origem na acentuação do Um (a Singularidade), do Dois (a Cumplicidade), e do Muitos (a Comunidade), movimento presente em todas as coisas vivas. Esta dança infinita observa-se desde o mais pequeno elemento vivo à grande escala do universo. A consciência deste movimento conduziu-me ao seu estudo interdisciplinar e tem vindo a ser desenhado e aprofundado na obra Escola Nómada.
Durante este ano de 2020, tenho vindo a desenvolver o Dois numa Residência no Teatro do Bairro Alto (numa interacção com os duetos de Sofia Dias e Vitor Roriz, de João Fiadeiro e Carolina Campos e de Teresa Silva e Sara Anjo) e na Residência Artística no Jardim Botânico da Casa da Cerca –  Levar as cores onde façam falta. Esta exposição surge como parte integrante dessas experiências.

Instruções da Exposição O Dois

As duas folhas de Exercícios são para um ler ao outro.
A exposição circula entre o espaço interior e o espaço exterior.
Os objectos Pulmão podem ser usados com luvas.
O Livro da Pesquisa do Dois pode também ser manipulado.

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PT

Fotografias: João Wengorovius

O Dois

Exposição
Galeria Diferença
Rua São Filipe Neri, 42
1250-227-Lisboa

 

Desenho, desenhas.

O Dois está em tudo e é para todos: primeiro reparei no par amoroso – o casal -, depois percebi que esse “ namoro” estava presente no desenho de todas as coisas vivas: nas cores complementares, no inspirar e expirar, no fio de prumo entre o centro da terra e o sol, no simples facto de estarmos de pé, no abrir e fechar de qualquer sistema…onde há noite há, amorosamente, dia. Um eros expandido, em tudo. Com esta exposição, num conjunto de desenhos, objectos e exercícios, convido a estarmos atentos e participarmos nesse grande desenho cúmplice que é o movimento do Dois.
O Dois faz parte da metodologia Um, dois e muitos – que nasce da intuição de que a génese do movimento tem origem na acentuação do Um (a Singularidade), do Dois (a Cumplicidade), e do Muitos (a Comunidade), movimento presente em todas as coisas vivas. Esta dança infinita observa-se desde o mais pequeno elemento vivo à grande escala do universo. A consciência deste movimento conduziu-me ao seu estudo interdisciplinar e tem vindo a ser desenhado e aprofundado na obra Escola Nómada.
Durante este ano de 2020, tenho vindo a desenvolver o Dois numa Residência no Teatro do Bairro Alto (numa interacção com os duetos de Sofia Dias e Vitor Roriz, de João Fiadeiro e Carolina Campos e de Teresa Silva e Sara Anjo) e na Residência Artística no Jardim Botânico da Casa da Cerca –  Levar as cores onde façam falta. Esta exposição surge como parte integrante dessas experiências.

Instruções da Exposição O Dois

As duas folhas de Exercícios são para um ler ao outro.
A exposição circula entre o espaço interior e o espaço exterior.
Os objectos Pulmão podem ser usados com luvas.
O Livro da Pesquisa do Dois pode também ser manipulado.